APÓS DESMONTE DE ACAMPAMENTO, MANIFESTANTES LANÇAM FOGOS DE ARTIFÍCIO EM DIREÇÃO DO PRÉDIO DO STF - TABLOIDE PINGA FOGO

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domingo, 14 de junho de 2020

APÓS DESMONTE DE ACAMPAMENTO, MANIFESTANTES LANÇAM FOGOS DE ARTIFÍCIO EM DIREÇÃO DO PRÉDIO DO STF

Manifestantes em Brasília voltaram a atacar os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite de sábado, 13, depois que o governo do Distrito Federal desmontou um acampamento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Por volta das 21h30, o grupo não identificado lançou fogos de artifício contra o prédio do STF, simulando um bombardeio. No vídeo, divulgado em redes sociais, um homem profere insultos e menciona alguns nomes de ministros: Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandovsky e Gilmar Mendes.
O homem faz ameaças dizendo aos ministros: “Se preparem, Supremo dos bandidos, aqui é o povo que manda”. Segundo a Polícia Militar do DF, um grupo de aproximadamente 30 pessoas realizou um culto na Praça dos Três Poderes e encerrou a cerimônia com fogos de artifício.
Para evitar manifestações, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), decretou na noite deste sábado, 13, o fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres entre 0h e 23h59 deste domingo, 14.
A Esplanada tem sido palco de manifestações aos domingos nos últimos meses, principalmente de apoiadores do presidente.
Além dos riscos sanitários que as aglomerações representam, Rocha alegou o conteúdo antidemocrático por parte de alguns manifestantes para adotar a medida. Para este domingo havia uma expectativa de acontecerem atos não só pró-Bolsonaro, mas também protestos convocados por grupos opositores.
De acordo com a decisão do Governo do DF, o acesso aos prédios públicos federais no local somente será permitido a autoridades e servidores públicos federais identificados e que estejam em serviço.
As manifestações em Brasília passaram a acontecer à medida em que investigações contra o chefe do Executivo e aliados avançaram no STF (Supremo Tribunal Federal), e adversários intensificaram as críticas sobre a capacidade de o governo federal lidar com as crises sanitária e econômica decorrentes da pandemia do coronavírus.



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