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terça-feira, 16 de março de 2021

* AUXÍLIO EMERGENCIAL NO BRASIL UMA VERGONHA* A MAIORIA DOS BENEFICIÁRIOS IRÃO RECEBER R$ 150 REAIS.


A grande maioria dos beneficiários do auxílio emergencial devem receber a menor cota do benefício, no valor de R$ 150,00 reais, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Serão cerca de 20 milhões de famílias, o que corresponde 43% do total de contemplados estimado na nova rodada de distribuição, somente na categoria ‘unipessoal’, isto é, composta por apenas uma única pessoa.


Mais 16,7 milhões de famílias que têm mais de um integrante vão receber R$ 250,00 reais. Já o maior valor, de R$ 375,00 reais, devem ser pagos a cerca de 9,3 milhões de mulheres que sustentam suas famílias. O pagamento das novas parcelas do auxílio está previsto para começar em abril.

O governo vai pagar quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375 reais a cerca de 46 milhões de brasileiros. Apenas uma pessoa por família poderá ser contemplada. As regras são mais rígidas do que no ano passado, quando o auxílio pagou cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300, com valor dobrado para as mulheres chefes de família. Vale lembrar que também até duas pessoas na família podiam receber o repasse.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer no último dia 8 de março que a maior parte receberia esse valor.

No dia 10 de março, o presidente Jair Bolsonaro reforçou que a “média” seria de R$ 250

O texto da medida provisória que recria o auxílio e estabelece seus critérios de concessão já havia sido revisado até o início da tarde de segunda-feira, 15, mas ainda faltava a revisão final do Ministério da Cidadania.

Após a publicação, a MP tem vigência imediata, e o Congresso pode aprová-la em até 120 dias, inclusive com alterações. A estratégia da equipe econômica é evitar que isso aconteça, uma vez que o conteúdo do texto é suficiente para a viabilização das quatro parcelas do benefício. Desta forma, o governo evitaria que os parlamentares elevem o valor ou ampliem o alcance do auxílio, o que geraria a necessidade de mais recursos.

Fonte: Agência Brasil

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