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terça-feira, 23 de novembro de 2021

PM EXONERA MILITARES QUE FESTEJARAM LIBERDADE DE POLICIAS ACUSADOS DE ESTUPRO NO PARÁ


Foi publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira, 22, a exoneração dos comandantes que organizaram um evento em comemoração a soltura de policias acusados de estuprar e torturar uma jovem, de 18 anos, dentro de sua casa em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém.

A exonerações foram para o comandante do Batalhão do Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas, comandante do Batalhão de Polícia de Choque, comandante da 2º Companhia Orgânica do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas, subcomandante do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas e comandante da 2º Companhia Orgânica do Batalhão de Operações Especiais.

O promotor de justiça militar, Armando Brasil, instaurou nesta segunda-feira, 22, um procedimento investigatório criminal na Promotoria Militar para apurar o fato.

A comemoração foi na manhã da última sexta-feira, 19, em frente do Batalhão de Choque PM, no bairro da Cremação. Os militares iniciam o canto dizendo “Uh, ah-há, o terror vai começar” em seguida cantam: “ninguém gosta da gente, a marca da Rotam, incha olho e quebra dente, e se bater de frente vai ficar com a cara inchada”.

Entenda o caso:

Os quatro policiais militares presos acusados de estuprar e torturar uma jovem, de 18 anos, dentro de sua casa em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém em julho deste ano, tiveram a liberdade concedida pela justiça paraense na manhã desta sexta-feira, 19.

Em conversa com o promotor de justiça militar do Pará, Armando Brasil, ele explicou que apesar da prisão preventiva dos policiais ser revogada, o processo segue em aberto e nenhum deles foi inocentado. “Eles estão soltos, mas podem vir a ser presos caso sejam condenados pela prática dos crimes de estupro e tortura ou mesmo se descumprirem as medidas cautelares da prisão preventiva”, afirmou.

Os três policias tiveram sua prisão preventiva decretada em setembro e o processo corre em segredo de justiça.

Crédito: Reprodução/Redes Sociais/WhatsApp

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