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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Homem é executado dentro de seu carro no bairro do Marco

Dyelrek Daniel Lopes de Oliveira, 31 anos, morador do Paar, em Ananindeua, foi morto próximo das 20h, desta terça-feira, (01), dentro de seu próprio carro, um Punto, de cor prata, quando esperava a companheira sair de um prédio comercial, na travessa Lomas Valentinas, próximo à avenida Romulo Maiorana, no bairro do Marco, em Belém. A Polícia Militar estimou quatro tiros de arma de fogo, provavelmente de pistola. O barulho ensurdecedor dos disparos chamou a atenção de dezenas de moradores do quarteirão.
"Tivemos acesso às imagens de uma câmera da vizinhança e visualizamos que o veículo HB 20, de cor branca, chegou meia hora antes da vítima, estacionou na lateral, e esperou o melhor momento para se aproximar, emparelhar junto ao carro da vítima e efetuar os disparos'', afirmou o Tenente-coronel Vilhena, da Polícia Militar.
O oficial acrescentou ainda que a PM tentava obter novas imagens na extensão da travessa Lomas Valentinas entre as avenidas Romulo Maiorana e Duque de Caxias a fim de identificar a placa do HB20. "A motivação a gente não sabe, mas com certeza foi uma execução, tanto é que os homicidas aguardaram o melhor momento para agir'', observou o Tenente-coronel Vilhena.
A Polícia Militar também levantava informações sobre possíveis passagens da vítima pela polícia. Foi confirmado que Dyelrek havia sido preso em 2015 e tinha ficha no Sistema Penitenciário do Pará, como preso provisório e, à época foi  beneficiado por um alvará de soltura. No entanto, na noite desta quinta-feira (1º), a PM não confirmou o motivo da prisão provisória da vítima há dois anos.
Familiares do rapaz compareceram ao local e assistiram à distância o trabalho da perícia do Centro de Perícias Criminas Científicas Renato Chaves. Em alguns momentos, a companheira de Dyelrek se descontrolava e gritava, mas em seguida era consolada por pessoas próximas. Ela chegou a abrir a porta do carro onde estava o corpo por várias vezes. O pai do rapaz foi um dos primeiros a chegar - já que a nora já estava no local, o prédio comercial, onde Dyelrek estacionou na frente. O homem sereno acompanhou os trabalhos periciais no carro e no corpo do filho, até o final. As equipes de perícia e de remoção atrasaram mais de duas horas, em razão do reduzido número de servidores no "Renato Chaves". A partir de agora o caso está sob investigação da Delegacia de Homicídios. 

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