A ativista de extrema direita Sara Fernanda Giromini foi presa pela Polícia Federal de Brasília na manhã desta segunda-feira, 15. A prisão da líder do grupo "300 pelo Brasil" foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
A prisão de Sara Winter, como se denomina, faz parte do inquérito que investiga movimentos antidemocráticos. O mandado atende a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
Sara também é investigada no inquérito das “Fake News”, e se tornou alvo do Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro, que abriu investigação para apurar se houve irregularidade no uso de R$ 25 milhões do fundo eleitoral nas eleições de 2018.
Ela foi candidata à deputada federal no Rio pelo DEM, mas acabou não eleita. A ativista não prestou contas no final das eleições, como a legislação exige. A ativista teria apresentado apenas os comprovantes de transferência bancária, mas não mostra comprovantes e notas fiscais de prestação de serviços contratados.
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