Segundo informações do Ver-o-Fato, as investigações iniciaram após os federais terem acesso a documentos que comprovariam a atuação dos criminosos especializada no comércio transnacional de minério, de ouro e urânio, no Amapá. A extração também acontecia em na Venezuela e vendida na cidade de Boa Vista, em Roraima.
Com isso, a PF verificou que parte do ouro era extraído na Guiana Francesa e Suriname e esquentado no distrito do Lourenço, em Calçoene, no Amapá. Em apenas um dos negócios dos criminosos, o valor ultrapassava mais de R$ 115 milhões de reais.
Ainda de acordo com o Ver-o-Fato, a organização também comercializava urânio para países da Europa.
Se a hipótese for confirmada, os envolvidos podem responder por lavagem de dinheiro, organização criminosos, falsidade ideológica, usurpação de matéria-prima da União e extração ilegal de minério. As penas chegam a 26 anos de prisão.
Com informações do Ver-o-Fato.
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