Além de Antônio de Pádua, Parsifal Pontel, que respondia que pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), também foi preso e exonerado pelo governador.
Operação SOS foi deflagrada no último dia 29, com o propósito de desarticular suposta organização criminosa dedicada a desvios de recursos da Saúde, destinados a contratação de organizações sociais para gestão de hospitais públicos do Pará. A operação cumpriu 12 mandados de prisão temporária, que foram prorrogados pelo STF.
As investigações alcançam o período de agosto de 2019 a maio de 2020, mirando 12 contratos celebrados entre o Governo do Estado do Pará e Organizações Sociais ligadas ao grupo investigado, totalizando o valor de R$ 1.284.234.651,90.
A corporação aponta que os crimes sob investigação são fraude em licitações, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
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