A campanha, que circula em redes sociais e grupos de amigos do Exército, afirma que Mauro Cid vendeu diversos bens para honrar com os custos de honorários advocatícios.
“Vamos juntos ajudar esse amigo que sempre foi leal e um excelente militar”, diz trecho da mensagem, seguida das chaves Pix de Cid e de sua esposa, Gabriela Cid.
O militar é defendido por Cezar Bitencourt, renomado criminalista que defende o militar nos casos delicados pelo qual ele e o ex-presidente são investigados, como o inquérito das joias sauditas vendidas pelo governo brasileiro nos Estados Unidos, a falsificação em carteiras de vacinação da Covid-19 e um suposto plano de golpe que teria sido discutido dentro da Presidência.
Preso em maio do ano passado, Mauro Cid conseguiu ser solto em setembro usando tornozeleira após negociação do advogado e uma delação ter sido feita.
A colaboração com os investigadores da Polícia Federal foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a PF segue em investigação, inclusive, com cooperação jurídica internacional com o governo dos Estados Unidos e o FBI.
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