Primeiro Seminário do Futuro da Jornada 50+50 ocorre em Rurópolis - TABLOIDE PINGA FOGO

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Primeiro Seminário do Futuro da Jornada 50+50 ocorre em Rurópolis


Como parte do calendário do Projeto Jornada Sociocultural 50+50 da Transamazônica e BR-163, o Seminário do Futuro é um momento importante da discussão a respeito das pautas sociais, ecológicas e culturais das regiões.O primeiro Seminário acontece em Rurópolis, município do sudoeste do Pará, e contará com a presença de sindicalistas e representantes dos movimentos sociais, indígenas e quilombolas do Estado. Além disso, o evento servirá de base para o Festival Multicultural que acontecerá em Santarém e em Itaituba, ainda este semestre. O Seminário será realizado no Ginásio da Escola Municipal Almir Gabriel, a partir das 13h do dia 14, sendo o primeiro dia aberto ao público. 

O Seminário “50+: Pensares sobre o Futuro da Transamazônica e BR-163 paraense” reunirá a sociedade para contribuir na formulação de um pensamento capaz de influenciar as políticas públicas ao redor da seguinte pergunta: “como conciliar o crescimento econômico com a valorização da diversidade ecológica, étnica, cultural e social das regiões nas quais vivemos?” Juntamente com essa questão serão discutidos os aspectos do futuro de cada área que os participantes envolvidos fazem parte. Dessa forma, o Seminário pretende incentivar a comunidade a repensar as suas atitudes frente ao futuro da Amazônia.  


Somado a isso, noites culturais, lançamentos de livros, rodas de conversas e mesas redondas fazem parte da programação do 1º Seminário do Futuro. Grupos de Trabalho também serão realizados no decorrer do evento tratando de assuntos como: Diversidade Cultural amazônida: resiliência e perspectivas; Cidades inclusivas: diversidade, acesso à bens e serviços; Equidade de gênero e de manutençãõ das relações produtivas de mulheres que vivem no campo, nas águas, florestas e cidades na Amazônia; e muito mais. 

O coordenador geral do Projeto, Avelino Ganzer, afirma que o Seminário ajudará na unificação de todos para pensar o futuro da Amazônia. “Eu gosto de chamar o Seminário como um ‘pingo’ diferenciado nesse grande oceano que é a Amazônia. E esse ‘pingo’ diferenciado é a gente poder pensar o futuro, é pensar de forma diferente e agir de forma diferente, unificando todo mundo e formando essa corrente do bem para o nosso futuro. Por isso, eu convido todos vocês a participarem do Seminário, o primeiro dia é aberto ao público e já trará muitas reflexões importantes.” 

  

Por: Assessoria de Imprensa 

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