Silveira se apresentou para embarque informando ser deputado federal e alegando que teria dispensa médica para não utilização de máscara fácil. Ele foi informado por um funcionário que teria o embarque negado caso não utilizasse a máscara a bordo.
O deputado seguiu adiante pelo finger até a aeronave. Segundo relatório da companhia ao qual o R7 teve acesso, Silveira teria alegado que o voo só sairia com ele a bordo. A Polícia Federal foi chamada para a retirada do parlamentar.
De acordo com a companhia, o atestado apresentado pelo deputado alegando ter cefaleia crônica não se enquadra para embarque sem máscara.
Com a chegada da PF, Silveira deixou a aeronave. A companhia remarcou seu embarque para o voo seguinte para Brasília, mediante a utilização de máscara.
Ao R7, o deputado afirmou que vai processar a companhia aérea e alegou estar amparado pela lei.
Segundo ele, a máscara é incômoda e chegou a causar surdez em sua irmã.
Silveira contou que já fez mais de 40 voos sem máscara.
Em outubro do ano passado, ele tuitou que se recusou a usar máscara no aeroporto do Rio de Janeiro alegando estar amparado pela lei. "Agora no aeroporto, entrei sem máscara e fui abordado uma vez. Expliquei que estou respaldado pela lei 14.019/20 art 3° §7°, com licença médica que me garante o não uso e continuei a missão. Essa focinheira ideológica tem que ser combatida", escreveu, na época.
No dia 10 de dezembro, ele foi flagrado por passageiros sem máscara em um voo de Brasília para o Rio.
Fonte: R7/ Blog Pinga Fogo Tabloide
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