O CLIMA ESQUENTOU EM AVEIRO, E A POPULAÇÃO FOI PRAS RUAS PEDIR JUSTIÇA DO EMPRESARIO BALEADO PELO POLICIAL CIVIL. - TABLOIDE PINGA FOGO

Post Top Ad

Your Ad Spot

segunda-feira, 20 de julho de 2020

O CLIMA ESQUENTOU EM AVEIRO, E A POPULAÇÃO FOI PRAS RUAS PEDIR JUSTIÇA DO EMPRESARIO BALEADO PELO POLICIAL CIVIL.

Na manhã de hoje (20), a tranquilidade do pacifico município de Aveiro quebrada, onde centenas de pessoas de vários seguimentos sociais percorreram as principais ruas da cidade no Sudoeste do Pará, em protesto e pedindo justiça pelo lamentável episódio acontecido no sábado (18), do corrente mês. A mobilização foi motivada pelo fato de que, na data mencionada o policial civil com prenome RAMOS, agindo por contra própria e assumindo toda responsabilidade do fato, pois o mesmo agiu sem consentimento e conhecimentos de seu superior delegado Dr. Daniel, Marinha e mandado judicial, e adentrou na Balsa Princesa de Aveiro de propriedade do empresário EDERSON COSTA FÉLIX (Nenêm da balsa), onde de forma truculenta agiu sem argumento legal para tal foto, não dando chance de defesa a vitima ou mesmo, sem reação da vitima que foi alvejado com 2 disparos de arma de fogo, a queima roupas que atingiram na altura do fêmur, pois a vitima estava de costas para o acusado.

 Por conta de todos os fatos como o caso vem sendo conduzido a população do município organizou de forma ordeira a manifestação concentrou-se em frente à Delegacia de Polícia Civil, cujo o objetivo foi reivindicar justiça para que o acusado responda na forma da lei, e que o crime seja instaurado inquérito como tentativa de homicídio, pois os fatos todos se voltam contra o policial civil que tentou contra a vida de um cidadão comum, em sua propriedade e pior sem permissão pelo proprietário de está ou adentra na embarcação que é de competência e jurisprudência da marinha do Brasil, a expectativa maior que a vitima possa sair do coma após o procedimento cirúrgico para que possa ser ouvido pelo delegado.

A constituição Brasileira rege que qualquer cidadão se torna igual perante a lei, portanto ninguém pode atentar contra a vida, sem justificativa legal, uma possível legitima defesa ou coisa dessa natureza que não vem ao caso, nesse ocorrido ainda mais se tratando de servidor público da segurança que recebeu treinamento acadêmico para protegera a sociedade. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial