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sábado, 4 de abril de 2020

VICE PROCURADOR-GERAL APRESENTA PARECER FAVORÁVEL EM AÇÃO DE EXTINÇÃO DO PT

Nesse momento de muitas noticias ruas em tempo pandemia finalmente uma noticia excelente para o Brasil e pro mundo.

 O vice-procurador-geral eleitoral Renato Brill de Goés deu parecer favorável ao processo que pede o cancelamento do registro do Partido dos Trabalhadores (PT).

A ação que solicita a extinção do PT é baseada em depoimentos colhidos durante a Operação Lava-Jato, qua apontam que o partido recebeu recursos ilícitos de origem estrangeira, o que violaria o inciso I do art. 28 da Lei dos Partidos Políticos.

“Diante de tal contexto, forçoso reconhecer a existência de indícios suficientes do recebimento, por parte do Partido dos Trabalhadores – PT, ora requerido, via interpostas pessoas, de recursos oriundos de pessoas jurídicas estrangeiras (Keppel FELS e Toshiba), inclusive para pagamento de despesas contraídas pelo próprio partido, a evidenciar, em tese, interesse direto da instituição partidária e não apenas de dirigente seu, circunstância que autoriza o prosseguimento do feito quanto à hipótese do inciso I do art. 28 da Lei dos Partidos Políticos, com a inauguração de sua fase de instrução”, profere o vice-procurador em seu parecer.

Renato Brill de Góes ao dar parecer favorável ao processo de extinção do PT, também solicitou o depoimento de José Alberto Piva Campana e Rafael Ângulo Lopes, que foram citados no depoimento do doleiro Alberto Youssef.

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann divulgou nota em que afirma: “É ultrajante e fantasiosa a admissibilidade pelo vice-procurador-geral eleitoral Renato Brill de Goés de pedido para cancelamento do registro do Partido dos Trabalhadores junto à Justiça Eleitoral”.

Segundo Gleisi, "não há provas e nem indícios de que o PT tenha recebido recursos oriundos do exterior, o que nunca aconteceu. A decisão é arbitrária e política, sem amparo em fatos ou na realidade".

A nota acrescenta, que " pretexto usado pelo MP Eleitoral é irreal. Mais uma vez temos o lawfare — o uso do direito e do sistema jurídico contra o inimigo — para perseguir os adversários do regime e do atual presidente".

Fonte: Estadão(Fonte: Diário On Line. Republicado no Portal do Oeste do Pará).

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