Bolsonaro chegou ao local do evento com meia hora de antecedência e atendeu uma fila de admiradores que queriam tirar foto com ele. Na apresentação, ciente de que era observado por um público diverso, ele disse que não falaria nada polêmico.
“A imprensa está aqui esperando uma pequena frase minha para fazer um tumulto amanhã [4ª feira], mas não terá esse prazer.”
Eleição no Senado
Atento às disputas no Congresso Nacional, o palestrante falou sobre a importância de elegerem Rogério Marinho (PL-RN) à Presidência do Senado, nesta quarta-feira. A disputa é contra o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que é apoiado pela base governista. Segundo Bolsonaro, a vitória do correligionário é importante para manter o equilíbrio político em Brasília. “Tenho certeza que o Marinho vai ser eleito.”
Questionado sobre as próximas eleições, disse que “não morreu para a política”. Ele lembrou, ainda, que se tivesse morrido com a facada, em 2018, Fernando Haddad (PT) teria sido o presidente. “Se ele está dando vexame agora no ministério [da Economia], imagina na pandemia”, ironizou.
O restaurante foi fechado apenas para a apresentação. O ex-presidente falou por pouco mais de 20 minutos. O evento durou cerca de 1h30. Na plateia, estavam figuras como Allan dos Santos e Paulo Figueiredo. Depois da apresentação, ouviu um hino de louvor e orou enrolado em uma bandeira do Brasil entregue por um dos presentes.
Com informações de Folha de S. Paulo
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