A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 13, a operação Tartufo que visa desarticular associações criminosas que atuam em fraudes na Previdência Social.
Segundo a PF, os criminosos agem utilizando documentos falsos para conseguir de maneira indevida, benefícios previdenciários no estado.
Até o momento, apenas um mandado de busca e apreensão foi cumprido em Belém. O acusado pertence ao mesmo grupo investigado durante a Operação Pseudocídio que apurou fraudes em diversos benefícios de pensão por morte e amparo social ao idoso no Estado do Pará.
Até o momento, apenas um mandado de busca e apreensão foi cumprido em Belém. O acusado pertence ao mesmo grupo investigado durante a Operação Pseudocídio que apurou fraudes em diversos benefícios de pensão por morte e amparo social ao idoso no Estado do Pará.
Os envolvidos responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público, uso de documento falso, dentre outros.
Como aguiram
A fraude consistiu na obtenção de pensão por morte a partir da criação de pessoa fictícia e posterior simulação de casamento e óbito. Após a obtenção indevida do benefício previdenciário, o grupo criminoso conseguiu ainda realizar empréstimos consignados e adquirir bens em nome das pessoas fictícias.
De acordo com o Núcleo Regional da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Pará, o prejuízo estimado aos cofres públicos dos benefícios já fraudados pelo grupo criminoso ultrapassa dois milhões de reais.
A operação recebeu o nome de "Tartufo" porque é um termo utilizado para identificar pessoa que dissimula ou engana.
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