*BOMBA* DENUNCIAS GRAVES SUPOSTAMENTE ENVOLVENDO PRÉ-CANDIDATURA EM AVEIRO - TABLOIDE PINGA FOGO

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quarta-feira, 24 de julho de 2024

*BOMBA* DENUNCIAS GRAVES SUPOSTAMENTE ENVOLVENDO PRÉ-CANDIDATURA EM AVEIRO

Como se trata de denuncias de compromisso policial, e supostamente tenha envolvimento na pré-campanha, estamos encaminhando esse conteúdo ao nosso departamento jurídico, para analise, também como estamos pedindo informações policial do caso.

Mais irei adiantando que são indícios muito fortes, mais o nosso compromisso com noticia é; em primeiro lugar analisar os fatos, com responsabilidade e imparcialidade, em seguida noticiar.

Com afunilamento do processo eleitoral que visa o resultado dos comandos em vários municípios do Brasil é normal que vários esqueletos que estavam escondidos no armário apareça, e também existem pessoas que vendem a alma até pro diabo, pra alcançar o objetivo de vitoria, mais a população que acaba pagando o preço, e a imprensa tem esse papel, de apurar os fatos e houver vericidade, noticiar na integra.

Nessa primeira etapa da matéria, ainda não sitamos nomes dos supostos envolvidos com esses criminosos que foram preso acusados de serem os autores de uma chacina no estado de Rondônia. 

Materia sendo atualizada 

Matéria na integra e Original do Portal Debate  

Polícia do Pará prende autores da “Chacina do Porco” em Rondônia

A “Operação occultatum II”, nas primeiras horas da manhã deste sábado (6), prendeu Antônio Carlos Deminsk Assunção, vulgo “Tonhão”, e Julinei Célio da Silva, conhecido como “Gordo”. A dupla foi condenada a 20 anos de prisão por envolvimento na “Chacina do Porco”, onde três homens da mesma família foram executados a tiros em janeiro de 2010, em Nova Conquista, no estado de Rondônia.

“Tonhão”, “Gordo”e Wilson Gonçalves Bezerra, vulgo “Macarrão”, este foi encontrado morto, 4 anos depois da chacina, jogado em uma vala, mataram 3 homens por causa de um porco. O animal  teria sido roubado da propriedade de um deles. O crime deixou mais 1 adulto e 1 criança, de 4 anos, feridos.

Nos autos do processo, eles foram apontados como os executores dos crimes. O trio suspeito foi condenado, no dia 31 de março de 2014, porém a justiça concedeu a eles o direito de recorrer da decisão em liberdade, mas um ano depois, a juíza Liliane Pegoraro Bilharva decretou a prisão de “Tonhão” e “Gordo”, uma vez que “Macarrão” já havia sido morto, porém, eles fugiram de Nova Conquista.

Entretanto, nas últimas semanas, a polícia descobriu que os dois envolvidos na “Chacina do Porco” estavam escondidos na região de Itaituba, no oeste do Pará e repassou as informações para a Polícia Civil do Pará que deu o “bote” certeiro e logrou êxito na prisão dos condenados que se encontravam homiziados em uma fazenda na zona rural de Itaituba.

Na ação, a Polícia Civil prendeu “Tonhão”,  “Gordo” e um indivíduo que não possui envolvimento com a chacina cometida em Rondônia, mas é suspeito de envolvimento em atividades criminosas conhecidas como “Novo Cangaço”. O bando possuía um arsenal, com armas de vários calibres, e inúmeros tipos de munição. Os três presos são bastante perigosos.

“Chacina do Porco”

Na época, em janeiro de 2010, as vítimas fatais foram identificadas como Gilberto Duarte da Silva, Ciro Fragoso e Jair Fragoso. Os sobreviventes são Juverci Duarte da Silva e um garoto de 4 anos cujo nome jamais foi revelado.

Os parentes estavam abordo de um veículo Fiat Uno quando se depararam com a estrada fechada por um tronco de árvore. Uma das vítimas desceu do carro, porém todos foram surpreendidos e fuzilados por homens armados que dispararam mais de 20 vezes contra o veículo e seus ocupantes.

Como Juverci Duarte estava do lado de fora do carro, mesmo baleado, ele conseguiu fugir para a mata e chegou a uma casa onde pediu socorro. Já seus irmãos foram executados a sangue frio pelo bando de “Tonhão” e  “Gordo”.

A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local do atentado, encontrou o garoto no meio dos corpos dos tios ferido com um fragmento de bala que o atingiu na barriga. ele estava em estado grave.

Internado no Hospital Regional em Vilhena, Juverci narrou que ele e seus irmãos estavam acampados às margens do Rio Cabixi, quando mataram um porco da propriedade da fazenda “Portal”, cujo proprietário era o acusado “Tonhão”. Esse foi o motivo da “Chacina do Porco”.

Um ano após o crime, os acusados foram presos pela polícia, mas ficaram por pouco tempo na Casa de Detenção. “Macarrão” ficou solto e “Tonhão” e “Gordo” aguardavam o julgamento no Albergue de Vilhena. A dupla saía durante o dia e voltava apenas para dormir na cadeia. Com a condenação, eles resolveram fugir de Rondônia.

Armamento e munição apreendidos – Crédito: Reprodução

  

  


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