Com o tema Yandé, o Çairé!, uma referência aos acentrais indígenas borarís, a aldeia, a vida, a tradição, o povo, os caciques, os encantados, os artesãos, os catraieiros, os rezadores, os barraqueiros, as doceiras e todos os atores que fazem do Çairé, maior manifestação folclórica do Oeste do Pará.
O boto Tucuxí abriu a noite de sexta-feira (15), com a apresentação que conquistou o bicampeonato em 2023, o Boto Tucuxi, que conquistou do 12º título e do bicampeonato. No Lago dos Botos, a beleza de cores, coreografias e a sensualidade da cabocla borari e do faceiro boto cinza deram o tom e levantaram o público. Nesta edição, que marca os 50 anos de retomada da festa do Çairé, o Tucuxi defendeu o tema: , uma referência aos ancestrais indígenas boraris, a aldeia, a vida, a tradição, o povo, os caciques, os encantados, os artesãos, os catraieiros, os rezadores, os barraqueiros, as doceiras e todos os atores que fazem do Çairé, a maior maior manifestação folclórica do Oeste do Pará.
A apresentação do boto cinza levantou a plateia, que lotou o Lago dos Botos. Com aproximadamente 1000 brincantes, o Tucuxi investiu em grandiosas alegorias e apostou na união para garantir o bicampeonato. A palavra indígena, Yandé, remete ao espírito colaborativo, que significa nós ou nossos. Exatamente o trabalho cooperativo que faz a festa e apresentação dos botos.
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