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sábado, 14 de janeiro de 2023

'Matei e, se pudesse, faria de novo', diz suspeito de envolvimento na morte de 'Pânico' em Santarém


Leonardo Santos de Sousa, conhecido como ”Léo”, foi preso pela polícia na manhã de quinta-feira (12) e confessou ter envolvimento no assassinato de Aleksander Guimarães Sena, vulgo “Pânico”, em Santarém, região oeste do Pará. O crime ocorreu na semana passada, na quarta-feira (4), em um ramal localizado na comunidade Santa Maria. Léo foi preso durante um cumprimento de mandado de prisão por um crime de tentativa de homicídio ou lesão corporal grave ocorrido no ano de 2021, no bairro Santarenzinho, também em Santarém. 

Na frente da delegacia, Léo foi questionado pela imprensa e ele reafirmou que teria efetuado cinco tiros contra Aleksander. Em seguida, ele se corrigiu e disse que foram apenas quatro tiros contra “Pânico”.

“Fiz tudo sozinho, amarrei, coloquei ele dentro do carro, botei a arma na cabeça dele. Não, não foi torturado, já tinha me embolado na porrada com ele. A motivação do crime é porque ele me humilhou muito, quando eu era ‘noiado’, antigamente, antes de eu ir para uma casa de recuperação, ele me batia muito, inclusive tinha um monte de vídeo meu, me fazendo vergonha”, disse o suspeito.

Leonardo ainda reforçou que se tivesse que assassinar Pânico mais uma vez, faria de novo sem arrependimento. A arma utilizada no crime, segundo Léo, seria da própria vítima. “Ele disse antes que iria me matar, se for para uma mãe chorar, que seja a dele, não a minha. E esse mandado em aberto é porque um safado tentou estuprar minha mãe e dei uma terçadada nele, mas a mãe dele ficou na frente, mas não morreu não. O conhecido como Xaropinho”, afirmou.

Leonardo Santos de Sousa foi encaminhado ao Complexo Penitenciário de Santarém e já está à disposição da Justiça.

Sobre a morte de Aleksander

A vítima estava desparecida desde o dia 2 de janeiro e foi encontrada morta, com as mãos amarradas, dois dias depois. A tia da vítima contou que a irmã de Aleksander recebeu uma mensagem no Facebook, informando a morte do irmão.

Após receber a notícia, a tia foi até a casa do sobrinho, no bairro Juá, e ficou sabendo por vizinhos que um carro teria capturado o jovem e outros dois rapazes. Pouco tempo depois, os dois amigos foram liberados, mas "Pânico" não.

Fonte: Oliberal

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