Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado no inquérito das fake news, o chefe do executivo afirmou nesta terça-feira, 3, que não vai aceitar ser intimidado.
“Não aceitarei intimidações. Vou continuar exercendo meu direito de cidadão, de liberdade de expressão, de crítica, de ouvir e atender, acima de tudo, a vontade popular”, declarou o presidente.
Bolsonaro ainda deixou claro que sua briga não é contra nenhuma instituição de Estado, mas exclusivamente contra o ministro Luís Roberto Barroso, a quem acusou de tentar “impor a sua vontade”.
“O ministro Barroso presta um desserviço à nação brasileira. Cooptando gente de dentro do Supremo, querendo trazer para si, ou de dentro do TSE, como se fosse uma briga minha contra o TSE ou contra o Supremo. [A briga] não é contra o TSE nem contra o Supremo. É contra um ministro do Supremo, que é também presidente do TSE, querendo impor a sua vontade”, afirmou.
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