Autoridades, representantes de órgãos públicos e da sociedade civil organizada prestigiaram a cerimônia de diplomação do prefeito eleito na eleição suplementar de Monte Alegre, oeste do Pará, Júnior Hage (PP) e do vice Ernandes Corrêa, nesta quarta-feira (3), no cartório da 19ª Zona Eleitoral do município.
Autoridades, representantes de órgãos públicos e da sociedade civil organizada prestigiaram a cerimônia de diplomação do prefeito eleito na eleição suplementar de Monte Alegre, oeste do Pará, Júnior Hage (PP) e do vice Ernandes Corrêa, nesta quarta-feira (3), no cartório da 19ª Zona Eleitoral do município.
"Hoje é o primeiro passo com a nossa diplomação, e sexta-feira nós tomaremos posse, e logo em seguida vamos começar a tomar as medidas necessárias em favor da população. Em hipótese nenhuma nosso governo fará perseguição a quem quer que seja. Nós faremos correções administrativas necessárias. Este município hoje está com mais de 80% do seu orçamento comprometido com a folha de pagamento. Nenhum município consegue ser administrado tendo só 16% de sobra para custear todos os serviços públicos. Não vamos demitir pessoas por perseguição, as pessoas que saírem da folha, sairão por necessidade administrativa de gestão", disse Hage.
A posse do prefeito e vice para o mandato tampão que encerra em 31 de dezembro deste ano, está marcada para às 09h da próxima sexta-feira (5), no plenário da Câmara Municipal de Monte Alegre.
Júnior Hage e Ernande Silva foram eleitos com 20.253, o equivalente a 51,32% do total de votos válidos, no pleito realizado em 9 de junho deste ano. Júnior disputou o cargo de prefeito com Josefina Carmo (MDB), que ficou em segundo lugar com 9.441 votos (23,92%); Anselmo Picanço (PSD) com 8.779 votos (22,25%) e João Tomé (Avante) que obteve 991 votos (2,51%).
Nas convenções deste ano para as eleições municipais que ocorrem em outubro, Júnior Hage poderá lançar sua candidatura para o mandado de quatro anos que inicia em 1º de janeiro de 2024.
Sobre a eleição suplementar
A eleição suplementar para prefeito e vice de Monte Alegre, foi realizada devido à cassação de Matheus Lima e Leonardo Albarado (prefeito e vice eleitos em 2020), porque eles teriam sido beneficiados pela gestão do então prefeito Jardel Vasconcelos na campanha eleitoral de 2020, caracterizando crime de abuso de poder político e econômico.
Fonte: G1 Santarém
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