Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não entram em um consenso sobre o formato de tramitação das MPs — normas com força de lei editadas pelo presidente da República — que vigorava até o início da pandemia de Covid-19. Até então, as medidas começavam a ser analisadas numa comissão mista, formada por igual número de deputados e senadores. A relatoria de cada MP se alternava entre representantes das duas Casas. O posto é estratégico, pois cabe ao relator elaborar um parecer sobre aquela matéria.
O Supremo foi incluído na discussão na última semana, quando o ministro do STF Nunes Marques determinou que Lira preste informações sobre o rito dos MPs. A decisão atende a um pedido do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE).
O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário