quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

PREFEITO DE ORIXIMINÁ DELEGADO FONSECA ESTÁ DE VOLTA LIVRE E NOS BRAÇOS DO POVO

 

As imagens do carinho da população com gestor do município de Oriximiná são uma esperança na verdadeira política, que ainda pode ser salva, pois um político de estilo diferenciado Fonseca conquistou a admirado do povo não só de Oriximiná, mais sim de todo o estado, pelas injustiças e perseguições que tem sofrido ao resolver não obedecer o sistema obscuro da política.

O delegado licenciado e prefeito (PRTB), foi recolhido ao sistema carcerário do município de Oriximiná na terça-feira (29), após ser acusado de destruição de supostas provas, disparo de arma de fogo, e ameaça de morta acompanhado desobediência e resistência, durante uma operação deflagrada pelo Grupo de Atuação especial no Combate ao crime Organizado ( GAECO), que estavam em conjunto na mesma operação com com Grupo de Atuação especial de inteligência e segurança institucional (GSI).


Segundo o prefeito, sua prisão foi ilegal porque não havia mandado expedido pelo Tribunal de Justiça contra ele. Disse ainda estar sendo alvo de perseguição e que não vai permitir que ninguém faça 'show pirotécnico' para aparecer em cima dele.

"Eu fui conduzido pra cá de maneira ilegal, não existia mandado do Tribunal para me prender. Ministério Público tem que respeitar o papel do delegado. O delegado conquistou aquele cargo por meio de estudo. Eu vou mostrar a interferência do Ministério Público, porque o delegado não teve autonomia para fazer o trabalho dele dentro da delegacia. Quando eu fui delegado aqui em Oriximiná vocês viram alguma vez o Ministério Público dizer o que eu tinha que fazer? Não, porque eu nunca dei espaço pra esse tipo de interferência. Agora, o Ministério Público ficou falando no ouvido do delegado o que ele tinha que fazer, interferindo no trabalho da polícia", acusou Fonseca.

Sobre o episódio dos tiros no aparelho celular que era alvo de busca e apreensão da operação do Gaeco, o prefeito alegou que tomou a atitude para que fotos íntimas dele e da esposa não fosse vistas por terceiros.

"O bem mais precioso do ser humano é a vida, e o segundo é a liberdade. A gente que estudou as leis não pode compactuar com atitudes ilegais, seja lá de quem for. O que fizeram na minha casa foi um abuso. Eu atirei no celular porque tinha fotos íntimas minhas e da minha esposa, e eu não ia deixar que pessoas sujas e que não respeitam as suas famílias, que aqui na cidade é o 'garanhão', que dá em cima e assedia muitas pessoas, ter acesso a imagens da minha família.

Eu prefiro morrer, do que ter violada a intimidade da minha família. Se vocês acham que vão me intimidar com todo esse teatro que vocês fizeram, vocês estão muito enganados. Agora eu estou muito mais alento", disse Fonseca.

O prefeito é investigado em inquérito civil do MPPA que apura notícia de fato de "improbidade administrativa de dano ao erário, e suposto risco de enriquecimento ilícito pelo desvio de finalidade pública do uso da Guarda Municipal como segurança particular do prefeito".


Só tenho que agradecer a Deus por ter tantas pessoas que vibram amor em minha vida. O que mais um homem desejaria do que ser amado? Deus abençoe o povo de Oriximiná! Deus abençoe nossa cidade! Um ressalva especial ao Tribunal de Justiça do Pará, pelo restabelecimento da justiça e por rechaçar a tentativa de usurpação de sua competência! Às 19h farei um pronunciamento nas minhas redes sociais!
Delegado Fonseca.

Prefeito de Oriximiná

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