Alvo de fortes indagações nos Estados Unidos por parte de Allan dos Santos, Ricardo Pinto de Oliveira, foi diretor da BR e era amigo de Meirelles, nome que ronda a gestão Lula.
Ricardinho, como era conhecido no mercado, era dono de corretoras, mas estava proibido pelo Banco Central de exercer cargos em instituições financeiras até 2024, como punição por sua participação no esquema dos precatórios, em 2004.
O homem havia sido também acusado por uma comissão de inquérito da Comissão de Valores Mobiliários, a CVM, de participar de um esquema de fraudes em vendas de ações para a Centrus, o fundo de pensão do Banco Central. A informação foi comentada na Jovem Pan.
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