O presidente do INSS destacou que, dos 36 milhões de brasileiros se deslocam para fazer a prova de vida, 5 milhões têm mais de 80 anos de idade. No entanto, a medida ainda deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias. José Oliveira também destacou que, caso o governo não encontre dados recentes da pessoa, servidores especializados devem ir até a residência do beneficiário para a realização da prova biométrica e que a partir de agora, a "obrigação" de fazer a prova de vida é do próprio órgão, destacando que "O INSS proverá meios, com parcerias que fará, para que o servidor, o correio, para que essa entidade parceira vá na residência e faça a captura biométrica na porta do segurado. Para que o segurado não saia mais da sua residência".
Durante a cerimônia, José Carlos Oliveira deu alguns exemplos que devem servir para o governo comprovar que uma pessoa está viva, como os seguintes itens:
- se o cidadão renovar o passaporte;
- se o cidadão tirar carteira de identidade ou renovar o documento;
- se o cidadão votar;
- se o cidadão fizer transferência de imóvel;
- se o cidadão fizer transferência de veículo;
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