Nesta semana, um professor de Artes de uma escola estadual localizada em Salvador, na Bahia, foi afastado das funções após denúncias de estimular estudantes a se beijarem em troca de pontos na média escolar. A denúncia foi feita por duas mães de alunos à Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).
A polícia conta que o caso teria acontecido há duas semanas, no dia 11 de novembro, quando, de acordo com alunos, o professor teria pedido que adolescentes do 6º ano se beijassem. Os estudantes da turma possuem idades entre 11 e 13 anos. Em uma série de áudios divulgados nas redes sociais, uma aluna que estava na sala de aula relatou a situação. Ela conta que o professor teria incentivado beijos entre meninas e meninos, assim como entre dois meninos e duas meninas.
Relatos
No relato ela cita que "Estávamos em uma aula com o professor de artes. Aí uma menina chegou no professor e falou: “professor, eu gosto daquele menino”. Aí o professor incentivou a gente a se beijar, menina com menina, menino com menino e menino com menina. Aí ele falou depois: “quem se beijar dou cinco pontos”. E ofereceu até dinheiro, R$ 5" descreve.
Já uma das mães que fez a denúncia na delegacia conta que, após o ocorrido, a filha está com dificuldades para dormir e que não se sente segura na escola. A mãe disse ainda que chegou a marcar uma sessão de terapia com uma psicóloga para a jovem: "Houve transtorno agonia na sala. Muitas crianças chorando na sala. Minha filha chegou em casa chorando, desesperada, contando o ocorrido. Ela está sem dormir por conta disso. Estou com psicóloga marcada para ela, que não está se sentindo segura para voltar para a escola. Eu prestei queixa na delegacia do adolescente" conta.
Apuração
Assim que soube do caso, a Secretaria de Educação da Bahia (SEC) afirmou em nota que afastou o professor e instaurou um processo administrativo para apurar o caso. Já a direção da escola afirma em um comunicado que “repudiou o ato e agiu imediatamente”, e que menos de 24h após o ocorrido, teria de reunido com estudantes na presença dos pais, e teria também enviado uma ata dessa reunião para a secretaria (SEC) pedindo o afastamento do professor.
O Ministério Público da Bahia, destacou que o Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente (Caoca) tomou conhecimento do caso apenas na última terça-feira, 23, te que pretende tomar providências por meio das Promotorias de Justiça da Infância, Criminal e da Educação.
Com informações do Pleno News
Esse professor deve ser psicopata e pederasta. Afastà-lo não basta. Deve ser processado por isso.
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