Gildson deve ser transferido para o Centro de Recuperação Coronel Anastácio das Neves (CRCAN), em Belém.
O sargento teve a prisão preventiva decretada na última sexta-feira,16. No despacho, o magistrado explica que o principal motivo para a decretação da prisão preventiva se deu pelo descumprimento das medidas cautelares pelo militar, denunciado por crime de homicídio ocorrido em 2018.
Polêmicas
O policial militar carrega um currículo polêmico dentro da instituição e é alvo de várias denúncias no decorrer de sua carreira, entre elas homicídio, homicídio qualificado, ameaça, tráfico e uso indevido de drogas e está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Militar por falsificação de documento de cautela de armas no batalhão de Santarém. Gilson foi acusado pelos crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio. Em 28 de junho de 2018 ele foi apontado como o autor dos disparos que mataram Sonia da Silva Viana e feriram outras cinco pessoas.
Neste ano outra polêmica envolvendo o nome do militar foi denunciada a Corregedoria Militar do Pará de que o militar teria cometido crimes de Assédio moral, venda de vaga, ameaça de morte, falsificação de documentos e tortura no Batalhão Ambiental de Santarém. O caso foi divulgado com exclusividade no pelo Portal Roma News e está sendo apurado pelas autoridades competentes.
No dia 8 de junho, o carro em que Gilson dos Santos Soares esteva, foi alvejado com diversos tiros, nenhum deles atingiu o policial militar.
Fonte: Roma News
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