O placar, na noite desta sexta-feira, 2, indicava 931.871 votos à favor do não e 918.152 pelo sim. Uma disputa acirrada, com diferença de pouco mais de 13 mil votos, e tem sido assim desde que o senador Rodrigo Pacheco (Democratas), presidente do Senado, acatou a discussão sobre o voto impresso no Brasil e abriu uma consulta pública para ouvir a população.
A consulta, na verdade, foi aberta em 2018, mas recebeu pouca atenção no início. Até o começo de 2019, 160 mil votos tinham sido computados. A ideia ganhou novo impulso após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passar a defender publicamente que o voto impresso seja adotado como forma de dar lisura ao processo eleitoral. Ele afirma que as cédulas serão usadas já nas eleições de 2022, caso o projeto venha a ser aprovado pelo Congresso.
O projeto é o risco de fraude, no entanto, são contestados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que aponta que o sistema de urnas eletrônicas é seguro, auditável e moderno, permitindo apuração rápida.
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