O Sargento PM Gildson dos Santos Soares, atualmente lotado na 1ª Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipamb), que sofreu atentado a tiros na manhã de terça-feira(8), em Santarém, responde processo na Justiça por homicídio e diversas tentativas de homicídios. Encontra-se em liberdade por força de Habeas Corpus(HC). Ele foi preso em 2018. O Mandado de Prisão com a assinatura dos três juízes criminais de Santarém na época, Gabriel Veloso Alexandre Rizzi e Rômulo Brito, foi cumprido pela Corregedoria da Polícia Militar.
No dia 28 de junho de 2018, segundo as investigações, ele disparou 12 tiros em um veículo, no bairro do Santarenzinho. O incidente causou a morte da doméstica Sônia da Silva Viana, 40 anos e ferimentos em outras três pessoas que se encontravam no interior do veículo.
Gildson responde ao processo denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de homicídio qualificado (artigo 121, parágrafo 2°, incisos II e IV do Código Penal Brasileiro) e mais cinco tentativas de homicídio qualificado (artigo 121, parágrafo 2°, incisos II e IV, combinados com artigo 14, todos do Código Penal Brasileiro.
Na decisão do HC, os desembargadores determinaram que as medidas cautelares deveriam ser definidas pelo juízo local, após a expedição Alvará de Soltura. O juiz Gabriel Veloso, na época, determinou que o PM estivesse proibido de portar arma e poderia cumprir serviços administrativos, até o final do processo.
RG 15 / O Impacto
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