De acordo com informações da delegada Ana Carolina Carneiro, titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), o intermediador entre as vítimas e os abusadores não foi localizado e é considerado foragido.
De acordo com as investigações, uma pessoa induzia adolescentes à prostituição, fazendo contato com os clientes e intermediando os encontros. Inicialmente, foram identificadas duas vítimas, uma de 13 anos e outra de 16 anos. “Era uma prática corriqueira dos abusadores e elas eram submetidas à toda forma de violação de direitos”, comenta a delegada.
O caso continuará sendo investigado pela Polícia Civil. O advogado Giovane Oliveira Junior, que representa Antônio Araújo, informou ainda não ter tido acesso ao inquérito e que só deverá se posicionar após os fatos serem detalhados. Os demais ainda não tiveram advogados nomeados.
Com informações Acontece Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário