Lívia contou ao G1 que ficou dois dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e agora se recupera em uma enfermaria. Nas redes sociais, ela publicou uma mensagem de alerta aos amigos.
“O pós-operatório não é fácil. É preciso fica com um dreno o tempo inteiro durante uns cinco dias. O fungo é silencioso e se prolifera pelos órgãos, podendo causar morte ou até mesmo paralisação do órgão. A dor é tanta que estou à base de morfina e mesmo assim ainda sinto dor”, disse.
Segundo a jovem, ela faz o uso de narguilé desde os 16 anos, no entanto, não era frequente. “Muitas vezes estava no ambiente com narguilé, mas não fazia o uso, por que me dava dor de cabeça e enjoo. Era uma vez por mês, ou um pouco mais”, explicou.
Ainda na dúvida, a mãe da jovem decidiu levar os resultados dos exames a um pneumologista, que deu o diagnóstico de aspergilose, infecção causada por fungos.
Em seguida, após um breve tratamento, ela foi encaminhada para a cirurgia. O procedimento demorou cerca de 6 horas. Ela segue em tratamento no hospital, sem previsão de alta.
Fonte:Blog Pinga Fogo Tabloide Via/ G1 Mato Grosso.
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