quarta-feira, 30 de junho de 2021

GOVERNO ANUNCIA REVISÃO DE 170 MIL BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE TEMPORÁRIA ATÉ O FIM DE 2021


Nesta quarta-feira, 30, o Ministério da Economia informou que revisará o equivalente a 170 mil benefícios por incapacidade temporária até dezembro de 2021. O informe também detalhou que as convocações dos segurados começarão a ser feitas já na próxima semana, no mês de julho.

Em nota, o Ministério explicou que "O segurado que receber a notificação deverá solicitar, em até 30 dias após a convocação, o agendamento da perícia médica revisional no site do INSS no botão 'Agende sua Perícia Médica' ou pela Central 135. Quem não fizer o agendamento terá o benefício suspenso", alerta.

Também foi definido que os segurados da Previdência Social que estão recebendo o benefício por incapacidade temporária, o antigo auxílio-doença, há mais de seis meses sem passar pela perícia médica e que não possuem data de cessação estipulada poderão ser convocados pelo INSS para reavaliação da incapacidade pela Perícia Médica Federal. O documento informa que a medida é necessária para "Evitar que os cofres da Previdência sejam onerados pelo pagamento indevido desses benefícios" explica.

A ação deve revisar aproximadamente 170 mil benefícios entre os meses de agosto e dezembro de 2021. As convocações serão iniciadas na próxima semana, por meio de cartas simples, alertas pela rede bancária, comunicação eletrônica ou edital em diário oficial. o Ministério explica que "Todos os protocolos de segurança exigidos pelos órgãos sanitários serão observados, como já vem ocorrendo desde a retomada do atendimento presencial nas agências. São medidas de distanciamento, sanitização dos ambientes, usos de EPI, ventilação e circulação de pessoas", diz.

As revisões dos benefícios serão realizadas pelos peritos médicos federais em horários extraordinários, que não prejudicarão os atendimentos já agendados. Outra possibilidade são os mutirões, que podem ser feitos a qualquer momento de acordo com a necessidade.

Com informações da CNN Brasil

 

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