Em grande parte na formação do grupo que vai avançar nas investigações, a oposição é responsável pela maior fatia dos requerimentos, que não se reduzem às “caras mais famosas” na condução da crise sanitária. Entre eles, o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e os ex-comandantes da pasta Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello, já foram citados em pedidos registrados pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Humberto Costa (PT-PE) e Eduardo Girão (Podemos-CE), que é alinhado ao presidente Jair Bolsonaro.
O ex-secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wajngarten, também será convocado como testemunha pelo vice-presidente da CPI, Randolfe. Wajngarten havia dito à revista Veja que o Brasil não comprou antes vacinas da Pfizer por "incompetência" e "ineficiência". Autor do requerimento que deu início à CPI, o senador também solicitou a presença de Carlos da Costa, Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, órgão ligado ao Ministério da Economia. O objetivo é questioná-lo sobre as tratativas para compra de vacinas que ocorreram no âmbito da pasta comandada por Paulo Guedes.
Fonte: Blog Pinga Fogo Tabloide via O Globo
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