O governo federal estuda reduzir de 8% para 6% a contribuição ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) paga pelas empresas sobre salários dos empregados. Técnicos da equipe econômica avaliam se a medida valeria apenas para novos contratos ou se incluiriam os atuais.
O ato faz parte de um pacote de desoneração da folha de pagamento das empresas, que inclui também a redução do imposto que financia o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em troca da criação de um tributo nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O corte no FGTS reduziria o custo da mão de obra no país, mas representaria perdas para os trabalhadores, que teriam menos recursos depositados no Fundo. O governo argumenta que, em troca, haveria um aumento das contratações no mercado formal.
Fonte: Globo.com
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