A denúncia foi ajuizada pela Promotoria de Justiça de Crimes Contra a Ordem Tributária.
O caso envolve uma das empresas do prefeito, a V. Gonçalves Madeira EPP, que em 2010 teria causado prejuízos ao danos ao Pará na ordem de quase R$ 2,5 milhões, cálculo atualizado em janeiro do ano passado.
Em decisão nesta terça-feira (18), a Justiça do Pará recebeu denúncia do MPPA (Ministério Público do Pará) e o prefeito de Aveiro, candidato à reeleição, virou réu em processo criminal de 2018.
Vilson Gonçalves, 52 anos, é acusado de crime tributário. Como dono da empresa V Gonçalves Madeireira, ele não teria recolhido ICMS em 2010 de mercadoria para exportação isenta desse tipo de imposto, sem que tenha conseguido comprovar para Sefa (Secretaria de Estado de Fazenda) a saída da mercadoria para o exterior.
A decisão de tornar réu o político e empresário foi do juiz Augusto César da Luz Cavalcante, da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de crimes contra o consumidor e a ordem tributária.
A decisão de tornar réu o político e empresário foi do juiz Augusto César da Luz Cavalcante, da 13ª Vara Criminal de Belém, privativa de crimes contra o consumidor e a ordem tributária.
Filiado ao MDB, Vilson Gonçalves teria causado danos aos cofres públicos na ordem de R$ 2,5 milhões, montante atualizado em janeiro de 2018.
Se ele parcelar o débito tributário, o processo será suspenso; se pagá-lo integralmente, o caso será arquivado, conforme explicou o magistrado na decisão ontem.Agora a população em que fica atentos pois é fácil de fazer esse calculo e ver que a conta não fecha se calcular o salario do dia que assumiu até os dias de hoje ã daria de pagar essa conta, e se ele não pagou no ano que passou como irá pagar justamente esse ano eleitoral, onde o mesmo precisa está quite nos órgãos para emitir certidões negativas.
Sem conta que município de Aveiro nunca fechou a folha de pagamento dos servidores na atual gestão, uma enrança maldita de outras gestões.
E o prefeito está em plena pré-campanha a releição outra denuncia que já está sendo acompanhado por meios jurídicos através de denuncias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário