Prefeito de Vitória do Xingu é afastado do cargo por empregar servidores “fantasmas”. Vice prefeito Murilo Sousa deve assumir o cargo Resultado de imagem para jose caetano prefeito de vitoria do xingu O vice prefeito Murilo a deve assumir a vaga de José Caetano afastado pelo MP A Justiça do Estado, atendendo a pedido liminar do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), afastou o Prefeito de Vitória do Xingu, José Caetano da Silva Oliveira (PSB), pelo período de seis meses. Ele é suspeito de ter empregado pelo menos oito servidores “fantasmas” na prefeitura: eles eram remunerados sem prestar serviço ao órgão, causando prejuízo de até R$ 315 mil aos cofres públicos. Parece a casa caiu para o gestor! A decisão demonstra o que acontece com quem pensa estar acima da lei e da justiça. Segundo o MPPA, além do Prefeito, a Justiça também deferiu pedido do MPPA para afastamento de José Renildo Santos Ribeiro do cargo de assessor especial I da prefeitura, por permanecer vinculado à prefeitura e receber remuneração sem desempenhar atividades regulares. Renildo é um dos oito servidores “fantasmas” nomeados para trabalhar na administração municipal, já que os outros sete já foram exonerados do quadro funcional. O MPPA aguarda agora o julgamento do mérito de uma ação cívil pública, em que são requeridas, entre outras providências, a condenação de José Caetano Silva de Oliveira pela prática de improbidade administrativa, incluindo a sanção de ressarcimento ao erário do prejuízo causado pelo desvio de verbas. O Blog do Xarope se aprofundou nas investigações e descobriu que a denuncia é de 2018, e que segundo informações o prefeito Caetano teria contratado cerca de 150 funcionários fantasmas para fortalecer candidaturas de seus candidatos a deputado estadual e federal. E não somente 8 como o MP denunciou.

O vice prefeito Murilo a deve assumir a vaga de José Caetano afastado pelo MP

A Justiça do Estado, atendendo a pedido liminar do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), afastou o Prefeito de Vitória do Xingu, José Caetano da Silva Oliveira (PSB), pelo período de seis meses. Ele é suspeito de ter empregado pelo menos oito servidores “fantasmas” na prefeitura: eles eram remunerados sem prestar serviço ao órgão, causando prejuízo de até R$ 315 mil aos cofres públicos.
Segundo o MPPA, além do Prefeito, a Justiça também deferiu pedido do MPPA para afastamento de José Renildo Santos Ribeiro do cargo de assessor especial I da prefeitura, por permanecer vinculado à prefeitura e receber remuneração sem desempenhar atividades regulares. Renildo é um dos oito servidores “fantasmas” nomeados para trabalhar na administração municipal, já que os outros sete já foram exonerados do quadro funcional.
O MPPA aguarda agora o julgamento do mérito de uma ação cívil pública, em que são requeridas, entre outras providências, a condenação de José Caetano Silva de Oliveira pela prática de improbidade administrativa, incluindo a sanção de ressarcimento ao erário do prejuízo causado pelo desvio de verbas.
Essa denuncia é do ano de 2018, e que segundo informações o prefeito Caetano teria contratado cerca de 150 funcionários fantasmas para fortalecer candidaturas de seus candidatos a deputado estadual e federal. E não somente 8 como o MP denunciou.